Sequelas Displasia do Quadril

A Displasia do Quadril (Displasia do Desenvolvimento do Quadril – DDQ), é uma condição que afeta a articulação do quadril do bebê, podendo ser detectada ainda na barriga da mãe ou nos primeiros anos de vida. Mesmo após o tratamento, é fundamental acompanhar o desenvolvimento do quadril da criança para garantir uma vida saudável e ativa.

Quais são as sequelas da Displasia do Quadril?

Sequelas Displasia do Quadril
O que pode acontecer na Displasia do Quadril?
  • Pernas de tamanhos diferentes: Um dos quadris pode crescer mais rápido que o outro.

  • Instabilidade ou displasia residual do quadril: O encaixe do quadril pode ficar um pouco frouxo e instável.

  • Rigidez: A criança pode ter dificuldade para movimentar o quadril.

  • Artrose precoce: Em alguns casos, a criança pode desenvolver artrose no quadril mais cedo devido às alterações nos ossos.

Por que é importante fazer acompanhamento médico da Displasia do Quadril?

O acompanhamento regular com um ortopedista infantil é essencial para:

  • Identificar possíveis problemas: O médico avaliará o desenvolvimento do quadril da criança e identificará qualquer sinal de problema.
  • Acompanhar o crescimento: O médico verificará se o quadril está crescendo de forma adequada.
  • Ajuste do tratamento: Se necessário, o médico poderá indicar um tratamento específico para garantir o melhor resultado.

Como é feito o acompanhamento da Displasia do Quadril?

Durante as consultas de acompanhamento, o médico irá:

  • Fazer um exame físico: Avaliará a movimentação do quadril e a força muscular da criança.
  • Pedir exames: Em alguns casos, serão solicitados exames de imagem, como raio-x ou ressonância, para avaliar o desenvolvimento do quadril.

Qual a frequência das consultas da Displasia do Quadril?

A frequência das consultas varia conforme cada caso e será indicada pelo médico. Em geral, as crianças que tiveram DDQ necessitam de acompanhamento mais frequente desde os primeiros anos de vida até a adolescência.

Sequelas Displasia do Quadril
Exame Clínico de Criança com Displasia do Quadril

O papel dos pais e cuidadores na Displasia do Quadril

Os pais e cuidadores têm um papel fundamental no acompanhamento da criança com DDQ. É importante:

  • Levar a criança a todas as consultas: Não falte nenhuma consulta agendada.
  • Observar a criança: Preste atenção em qualquer mudança no andar ou na movimentação.
  • Seguir as orientações médicas: Siga todas as recomendações para garantir o sucesso do tratamento.

Como garantir uma boa qualidade de vida para a criança com Displasia do Quadril?

Com o acompanhamento adequado, a maioria das crianças com DDQ pode ter uma vida normal e ativa. Algumas medidas podem ajudar a melhorar a qualidade de vida da criança, como:

  • Fisioterapia: A fisioterapia pode ajudar a fortalecer os músculos do quadril e melhorar a amplitude de movimento.

  • Uso de órteses: Em alguns casos, o uso de órteses pode ajudar a manter o quadril na posição correta.

  • Prática de atividades físicas: A prática regular de atividades físicas é importante para fortalecer os músculos e ossos.

Conte com a ajuda de um Especialista em Displasia Congênita do Quadril

A DDQ é uma condição que pode ser tratada com sucesso. No entanto, é fundamental que a criança seja acompanhada regularmente por um ortopedista infantil para garantir que o tratamento esteja sendo eficaz e para evitar complicações. Com o acompanhamento adequado, a maioria das crianças com DDQ pode levar uma vida saudável e ativa.

O Dr João Pedro Rocha, ortopedista pediátrico em São Paulo, oferece diagnóstico e tratamento adequado para DCQ e LCQAgende aqui uma consulta para seu filho ou filha.

Lembre-se: A informação contida neste texto tem caráter informativo e não substitui a consulta a um médico. Em caso de dúvidas, agende uma consulta.

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Dr. João Pedro Rocha

Ortopedista Pediátrico

Dr. João Pedro Ramos Sampaio Rocha é ortopedista especializado em ortopedia pediátrica e neuro-ortopedia. Formado pela Faculdade de Medicina da USP, completou residência em Ortopedia e Traumatologia no Hospital das Clínicas e especializou-se em ortopedia pediátrica e neuro-ortopedia na mesma instituição. Atua como médico assistente e preceptor no HSPM, assistente voluntário do grupo de ortopedia pediátrica do IOT-HC-FMUSP e opera em diversos hospitais de São Paulo. Fundador do Instituto Torus – Ortopedia Pediátrica Especializada. Suas áreas de expertise incluem pé torto congênito, displasia de quadril, paralisia cerebral, doença de Perthes e fraturas infantis. É membro da SBOT, SBOP e AOTrauma Internacional.